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TCE vê continuidade de parceria em ações fiscalizatórias com posse do novo procurador-geral de Justiça

O Tribunal de Contas (TCE), o Ministério Público Especial (MPC) e o Ministério Público do Estado (MPE) darão continuidade às ações conjuntas de fiscalização e controle em Sergipe. Esta é a perspectiva com a posse do procurador de justiça Eduardo D´Ávila, agora conduzido ao posto de procurador-geral, em substituição ao promotor José Rony Almeida.

Na solenidade, o presidente da Corte de Contas, conselheiro Ulices Andrade, foi representado pelo vice-presidente, conselheiro Carlos Alberto _MG_6732.JPGSobral - também compareceram as conselheiras Susana Azevedo e Angélica Guimarães. "O Dr. Eduardo possui qualidades suficientes para exercer o cargo de procurador-geral e certamente irá desempenhar suas atividades da melhor forma, inclusive tornando ainda mais intensa essa parceria entre os órgãos de controle", afirmou Carlos Alberto, que integrou a mesa de honra na posse. 
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Ainda entre os presentes estavam o conselheiro-substituto Rafael Fonsêca, o procurador-geral do Ministério Público de Contas, João Augusto Bandeira de Mello, e o procurador Luis Alberto Menezes.

Bandeira de Mello, que é o atual coordenador interino do Fórum de Combate à Corrupção de Sergipe (Focco/SE), acredita que o novo procurador-geral irá manter a contribuição significativa do parquet estadual no combate à corrupção. 
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"A gestão do Dr Rony Almeida foi muito voltada para esse sentido de sinergia entre os órgãos de controle da gestão pública, controle dos direitos individuais, e a perspectiva é de total continuidade, de muita aproximação com o próprio TCE e MP de Contas; então a expectativa é altamente positiva e a sociedade sergipana só tem a ganhar com essa continuidade", ressaltou Bandeira. 

Ao discursar, o procurador-geral empossado enalteceu o trabalho do seu antecessor e mostrou otimismo diante dos desafios que irá enfrentar. "Vamos manter esse clima de muito profissionalismo que a gente vem alcançando nos últimos anos, deixar o Ministério Público cumprir o seu papel, prestigiando as promotorias de justiça, prestigiando muito a atividade fim, porque essa é uma instituição que tem muito a conceder para a sociedade ainda", colocou.

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